Como é feita a cirurgia de Blefaroplastia Inferior?

A queda ou ptose da pálpebra, além do comprometimento estético, pode diminuir o campo de visão. Ela pode ser congênita, quando a criança já nasce com a condição. A ptose palpebral pode também ser adquirida, quando ocorre ao longo da vida. Ela é causada pelo mau funcionamento do músculo levantador. Esse músculo é responsável pelos movimentos de abrir e fechar os olhos. O tratamento, na maioria dos casos, é cirúrgico. 

O tratamento cirúrgico da ptose palpebral pode ser por motivos estéticos e ou funcionais, quando há interferência na visão do paciente. Na ptose palpebral congênita a cirurgia deve ser realizada precocemente quando existir risco de ambliopia devido à queda da pálpebra acentuada. Existem várias técnicas para a correção cirúrgica da ptose palpebral. Deve-se também avaliar a função do músculo elevador da pálpebra e do músculo frontal, assim como a posição da pálpebra ao se olhar para baixo, a posição da prega palpebral e outros sinais associados. Normalmente o pós-operatório da correção da ptose pálpebral é simples, mas requer repouso e acompanhamento regular  

A correção cirúrgica da ptose palpebral estará contra-indicada nos casos onde a ptose possa ser transitória, como por exemplo quando ela deriva de certas doenças sistêmicas. Frequentemente a ptose palpebral acompanha os casos de excesso de pele nas pálpebras e deverão ser corrigidas no momento da blefaroplastia pelo oftalmologista Especialista em Cirurgia Plástica Ocular. 

Este é o profissional que melhor conhece a anatomia e o funcionamento das pálpebras para preservar a saúde ocular.

A queda ou ptose da pálpebra, além do comprometimento estético, pode diminuir o campo de visão. Ela pode ser congênita, quando a criança já nasce com a condição. A ptose palpebral pode também ser adquirida, quando ocorre ao longo da vida. Ela é causada pelo mau funcionamento do músculo levantador. Esse músculo é responsável pelos movimentos de abrir e fechar os olhos. O tratamento, na maioria dos casos, é cirúrgico. 

O tratamento cirúrgico da ptose palpebral pode ser por motivos estéticos e ou funcionais, quando há interferência na visão do paciente. Na ptose palpebral congênita a cirurgia deve ser realizada precocemente quando existir risco de ambliopia devido à queda da pálpebra acentuada. Existem várias técnicas para a correção cirúrgica da ptose palpebral. Deve-se também avaliar a função do músculo elevador da pálpebra e do músculo frontal, assim como a posição da pálpebra ao se olhar para baixo, a posição da prega palpebral e outros sinais associados. Normalmente o pós-operatório da correção da ptose pálpebral é simples, mas requer repouso e acompanhamento regular  

A correção cirúrgica da ptose palpebral estará contra-indicada nos casos onde a ptose possa ser transitória, como por exemplo quando ela deriva de certas doenças sistêmicas. Frequentemente a ptose palpebral acompanha os casos de excesso de pele nas pálpebras e deverão ser corrigidas no momento da blefaroplastia pelo oftalmologista Especialista em Cirurgia Plástica Ocular. 

Este é o profissional que melhor conhece a anatomia e o funcionamento das pálpebras para preservar a saúde ocular.


Como é feita a cirurgia de blefaroplastia inferior?

A blefaroplastia inferior deve ser feita por um cirurgião plástico ocular com experiência no procedimento, já que é fundamental que seja mantida a integridade e saúde dos olhos durante todo o procedimento. Essa cirurgia dura entre  1 a 2 horas para ser realizada, e normalmente é feita com anestesia local e sedação — embora alguns casos possam exigir a aplicação de anestesia geral.



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A blefaroplastia inferior é a cirurgia que visa melhorar a estética da pálpebra inferior, diminuindo a proeminência das bolsas de gordura. Caso haja excesso de pele, este também pode ser removido juntamente com as bolsas de gordura.

A cirurgia pode ser feita por meio de incisão (corte) na pele (técnica transcutânea) ou por dentro da pálpebra (técnica transconjuntival). Em pacientes sem ou com pouco excesso de pele na pálpebra inferior, a blefaroplastia inferior por via transconjuntival é a técnica ideal, pois as bolsas de gordura são acessadas internamente, sem a necessidade de corte na pele, e portanto sem cicatriz visível.

Esse procedimento deve ser feito por cirurgião experiente e que conheça muito bem a região dos olhos para evitar complicações. A blefaroplastia inferior pode exacerbar sintomas de ressecamento ocular e pode causar alterações do posicionamento das pálpebras – como ectrópio (pálpebras voltadas para fora), principalmente em pacientes com fatores de risco, naqueles que apresentam alterações no processo de cicatrização, ou decorrente à técnica cirúrgica inadequada. Em pacientes que apresentam frouxidão nas pálpebras, é necessário associar outros procedimentos, como cantoplastias, para evitar complicações. 

Assim, avaliação e cirurgia com um cirurgião especialista na área é fundamental para reduzir os riscos de complicações oculares e palpebrais.

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